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sábado, 30 de janeiro de 2010
Para a Galera que Vai ao Show do Metallica
Este fim de semana tem Metallica ao vivo em SP. Soube que um povo aqui de Sta Cruz vai. Tenho certeza que será um grande show. O Metallica sempre foi uma banda polêmica, sendo um dos principais artistas que atacaram a distribuição de música pela internet conseguiram acabar com o Napster (programa pioneiro de compartilhamento de mp3) só para que fossem criados novos softwares para o inevitável. Foram acusados de vendidos e "traidores do movimento" (por terem "amaciado" seu som na década de 90). Mas nada disso tira o mérito de serem um dos pilares responsáveis pela renovação do Heavy Metal na segunda metade da década de 80 criando o Thrash Metal (juntamente com Slayer, Megadeth, Exodus, para citar os mais conhecidos). Seus 3 primeiros albuns (Kill 'Em All - 1983, Ride The Lightning - 1984 e Master Of Puppets - 1986) são obras primas. Depois tiveram uma fase onde as músicas ficaram mais acessíveis (mas ainda assim de excelente qualidade). Ano passado voltaram às origens com o último álbum - Death Magnetic - voltando ao peso e à velocidade dos primeiros albúns. Esse tem tudo para ser um show espetacular de uma banda veterana que ainda tem capacidade para fazer muita cabeça bater. Pensar que há 20 anos atrás eu fui ao show do Metallica em 1989 no Ginásio do Ibirapuera. Na época (pós Rock In Rio) shows de bandas gringas eram raros e o Metallica estava no auge somente para os iniciados (não tinha nenhum clip e era considerada banda underground). Nessa época a guitarra de Hetfield ainda tinha o adesivo ‘Kill Bon Jovi’. Havia medo dos punks e skinheads quebrarem o pau com os headbangers. Rolava um clima de facções e as pessoas normais nem se aproximavam das imediações do evento. Todos se encontravam ainda na Galeria do Rock (que hoje virou tema de novela da globo). Não existia internet nem mp3. Comprava-se o vinil da banda. Não tinha essa do pai levando o filho no show. Os emos ainda não haviam sequer nascido. A barra as vezes pesada. Foi um show para 12 mil pessoas (se tirarmos os bangers bêbados caídos nos cantos do ginásio, esse número baixa para 8 mil...). Bons tempos. Compartilho abaixo um vídeo do último álbum do Metallica. A música é "All Nightmare Long", uma das melhores de "Death Magnetic". O vídeo não tem nada a ver com a letra da música que fala sobre medo e perseguição. Começa imitando um documentário científico perdido que mostra a descoberta de um espécime possuidor de uma propriedade regenerativa. A coisa foge de controle e o clipe se transforma num filme B de terror de primeira. Acaba com uma camera perdida no melhor estilo Bruxa de Brair e fim do mundo. Extremamente original. Um abraço para a galera que vai ao show.
AC/DC lança disco para Homem de Ferro 2 Disco tem quinze clássicos da banda
O Homem de Ferro vai se mostrando ser o super-herói mais rock’n’roll dos quadrinhos. A Marvel Studios e a Columbia Records anunciaram o lançamento do disco AC/DC: Iron Man 2. O álbum terá quinze clássicos da banda australiana gravados entre 1976 e 2008. O lançamento está marcado para o dia 7 de maio de 2010, mesmo data da estreia do longa nos cinemas americanos.
O clipe para divulgar esse CD que é da faixa "Shoot To Thrill". O vídeo foi gravado ao vivo durante show da banda na Argentina em 2009 e fez parte da turnê Black Ice Wold Tour, que passou pelo Brasil em novembro último. Obviamente o clipe tem imagens de Homem de Ferro 2. Assista abaixo.
O comunicado conta ainda que o diretor do longa, Jon Favreau, é grande fã do AC/DC e que o rock é um estilo que define bem o jeito de ser de Tony Stark. Tanto é verdade que a música "Iron Man”, do Black Sabbath, pode ser ouvida no primeiro filme.
Homem de Ferro 2 tem Robert Downey Jr. como Tony Stark/Homem de Ferro, Gwyneth Paltrow como Pepper Potts, Chicote Negro interpretado por Mickey Rourke, Scarlett Johansson como Viúva Negra e Don Cheadle como James Rhodes/Máquina de Combate.
A direção é de Jon Favreau, que também interpreta Happy Hogan, funcionário de Stark. A estreia no Brasil está prevista para 30 de abril.
Veja as faixas que estarão na coletânea:
1. Shoot to Thrill 2. Rock ´N´ Roll Damnation 3. Guns for Hire 4. Cold Hearted Man 5. Back in Black 6. Thunderstruck 7. If You Want Blood (You´ve Got It) 8. Evil Walks 9. T.N.T. 10. Hell Ain´t a Bad Place to Be 11. Have a Drink on Me 12. The Razor´s Edge 13. Let There Be Rock 14. War Machine 15. Highway to Hell
Nosso segundo lar, o famoso Bar do Celsão (ou Cersão, para os mais interioranos) vai figurar de cara nova em 2010. Novo palco, nova pintura (INÉDITA), e muito mais surpresas estão por vir!!! Esse ano promete!!!! Se o véio deixar!!! hahahaha - Êta hominho complicado!!!!!
DIA 06 de fevereiro... Pré- Carnaval o Escambal - Eu quero é Rock'n'Roll!!! - AGUARDEM...
Bom, depois das notícias, que eu sei que vocês ficaram loucos para conferir, vou falar de alguns assuntos interessantes.
O primeiro...
Quarta-feira passada, foi comemorado 140 anos da nossa pacata e sonolenta Santa Cruz... Acontece que na terça-feira (véspera), a cidade mesmo não sabendo, chacoalhou ao ritmo do rock and roll e da presença de grandes músicos da região. Aquilo que era para ser algo diminuto, tornou-se grandioso. Músicos ourinhenses como: Rodrigo Donato (Bateria), Hallyson de Oliveira (Guitarra), Jackson (Baixo), Renato Nelli (Guitarra) não apenas deram um show, como admiraram muito o bar e a cena local. Os músicos da terrinha também deixaram seus registros... Bandas como No Fate, Dona Tequila, Lado B, Francinni Bessie Blues, ex-integrantes da Tio Roque, e mais um bocado de gente fizeram da noite uma verdadeira variedade de estilos. No final, a cerveja gelada foi rareando, o Véio ficou puto porque ninguém avisou ele que ia ter festa...
Estimou-se uma quantidade generosa de pessoas, embora não fora divulgado o evento em nenhum meio de comunicação, galera de Ourinhos, Piraju, e mais alguns loucos perdidos, estavam presentes. Essa é a força do tal rock and roll.
A segunda...
Depois de várias cervejas, doses de pinga e doses de scoth, sobrou eu e, Edson Suzuki, mais conhecido por Kejão, em sua acolhedora casa. Ficamos vendo vídeos e conversando sobre música... e em meio a essa prosa, chegamos ao assunto "EMOCORE", onde falei a ele: "Essas porcarias, não fazem nem hardcore melódico nem sinfônico hoje em dia! O que estão fazendo é puro mela cueca. Para virar sertanejo falta apenas a segunda voz".
Deixa eu explicar como escutei a música, antes de acharem que tenho "mp3" dessas pinóias. Esses dias estava eu escutando rádio, pois não havia cd no carro, e a porra da JOVEM PAN que é a única "rádia" que ainda tem uma programação não afetada pelo sertanejo universitário e o pagode nojento, anunciaram "a nova do NXZERO". Em mim veio aquele " puts, fodeu ", mas... escutei - pensei: vou dar uma chance a esses meninos talentosos (hehehe)... mas definitivamente não consegui gostar... hahahaha - que sorte a minha!
Em seguida, Kejão colocou no youtube o vídeo da música, para que pudéssemos enbarsar nossa crítica e, assim que começaram os primeiros acordes, ele disparou - "Conheço a mãe dessas bandas".... logo em seguida tacou na tela um vídeo, de uma banda que fez muito sucesso nos anos 80... Confiram vocês ....
Johnny Cash faz parte do holl dos meus cantores prediletos, dono de uma voz grave e um estilo polêmico e contestador, não se vendia aos executivos da musica, e mesmo assim fez sucesso por quase cinqüenta anos. Johnny Cash, (John R. Cash), cantor country, musico e compositor. Nascido em 26 de fevereiro de 1932, em Kingsland, Arkansas, mudando-se pouco depois para uma fazenda em Dyess, no mesmo estado. Era um dos sete filhos de Ray e Rivers Carrie Cash. Seu pai era alcóolatra e abusava física e emocionalmente de seus filhos. John, ou JR como ele era conhecido por pessoas próximas a ele, trabalhou dos cinco anos até a sua juventude, no campo, e a música era uma das formas da família escapar das dificuldades. Aos doze anos ganhou seu primeiro violão, e teve três aulas de canto, mas o seu professor, encantado com o seu estilo único, disse-lhe para parar de tomar aulas e nunca mudar a sua voz natural. Um acidente com o seu irmão Jack, com quem era muito ligado, o afetou por toda a sua vida, ele foi puxado por uma serra de madeira no moinho em que trabalhava, Cash sempre sentiu culpa, porque tinha saído para pescar nesse dia ao invés de ajudar-lo. Posteriormente entrou para a Força Aérea Americana. Enquanto servia na Alemanha Cash compôs uma de suas músicas mais famosas, "Folsom Prison Blues". É considerado um ícone da musica Contry, mas é difícil rotular seu estilo, ele andava entre o Contry, o Rock, começou na mesma gravadora de Elvis Presley, Carl Perkins e Jerry Lee Lewis, e excursionaram juntos por todo o pais. Desta época surgiu o albun: The complete Million Dollar Quartet, já postado aqui. Casou-se com Vivian Liberto em 1954 com quem teria 4 filhas. Em 1958, assinou com a Columbia, e começou um período de nove anos de abuso de álcool e drogas, nesta época ele lançou um grande número de sucesso e hits pop, entre eles "Ring of Fire", escrita por June Carter. Em 1965 Cash foi detido pela alfândega por tentar contrabandear anfetaminas em seu violão na fronteira mexicana. Após um acidente automobilístico grave e uma overdose quase fatal, a sua mulher se divorciou dele. Cash começou uma ligação com June Carter, que o ajudou a se livrar do seu vício em drogas em 1967 e se casaram em 1968. Neste ano ele gravou um álbum ao vivo em uma penitenciaria, “At Folsom Prison”, este show levantou a sua carreira e recuperou suas finanças, que tinha se acabado com as drogas. De 1969 a 1971 Cash estrelou seu programa na televisão americana pela rede ABC, o “The Johnny Carson Show”, que contava com a participação de vários astros da música, como Neil Young e Bob Dylan. Em complemento às aparições de Dylan em seu programa, Cash gravou um dueto com ele em Nashville Skyline. Outro artista que recebeu grande apoio de Cash foi Kris Kristofferson. Durante uma apresentação ao vivo da "Sunday Morning Coming Down" de Kristofferson, Cash provocou polêmica ao se recusar a mudar um dos versos para satisfazer os executivos da emissora, preservando intacta a canção com suas referências controversas à maconha: "On the Sunday morning sidewalks / Wishin', Lord, that I was stoned" ("Nas calçadas das manhãs de domingo / Pedindo, por Deus, que eu esteja chapado"). Cash sempre se apresentava vestido de preto, calçando uma bota preta de cano longo, por isso era chamado de "O Homem de Preto". Em 1971, compôs a música "Man In Black": "I wear the black for the poor and the beaten down, / Livin' in the hopeless, hungry side of town, / I wear it for the prisoner who has long paid for his crime, / But is there because he's a victim of the times" ("Eu me visto de preto pelos pobres e oprimidos/ Que vivem no lado faminto e sem esperanças da cidade / Eu me visto assim pelo prisioneiro que há muito pagou por seu crime / Mas está ali pois é uma vítima dos tempos"). Participou, como ator, de uma série de filmes televisivos. Em 1981, ele estrelou The Pride Of Jesse Hallam e em 1983 no papel de um heróico xerife em Murder In Coweta Country. Com problemas no sistema nervoso, associados à diabetes, ele foi hospitalizado em 1998 com grave pneumonia, que prejudicou seus pulmões. O álbum American III: Solitary Man, lançado em 2000, apresentava sua resposta à doença, representada por uma versão de "I Won't Back Down" de Tom Petty assim como uma releitura poderosa de "One", do U2. Em 2002 lançou American IV: The Man Comes Around. O videoclipe de "Hurt", canção composta por Trent Reznor do Nine Inch Nails, foi indicada em sete categorias do Video Music Awards da MTV, ganhando o prêmio de "Melhor Fotografia". Em 2004 "Hurt" também venceu o Grammy de "Melhor Videoclipe". A esposa de Johnny, June Carter, faleceu em 15 de maio de 2003, aos 71 anos de idade. Menos de quatro meses depois Johnny Cash morreu devido ao diabetes aos 71 anos de idade. Em 2006, a vida de Johnny Cash foi contada em um filme com o titulo brasileiro: “Johnny & June”, o filme ganhou prêmios de interpretação no “Globo de Ouro” e “Oscar”. No Brasil foi lançado em 2009, uma biografia em quadrinhos, publicada pela Editora 8INVERSO. Obra do premiado quadrinhista alemão Reinhard Kleist, recebeu os melhores prêmios internacionais. Em “CASH – I SEE A DARKNESS”, o quadrinhista retratou em sua obra um lado mais obscuro do cantor, não deixando de lado seus sucessos ou fracassos, os problemas com a bebida e as drogas e sua inspiração para compor canções, o Mangá mostra a vida errante de Cash como um solitário, patriota, um rebelde contra o sistema do music business. A história, contada por um dos detentos da prisão de Folsom – palco de um dos mais famosos espetáculos da carreira de Cash — concentra-se nas décadas de 1950 e 1960, mas é enriquecida com passagens da infância e juventude de Johnny Cash e com recriações visuais de algumas de suas mais famosas canções. O grupo Matanza, se declara grande fã de Johnny Cash, e gravou uma releitura de suas musicas, só que com mais peso, ficou muito bom (Matanza - 2005 - To Hell With Jhonny Cash). O mais recente trabalho sobre Johnny Cash que conheço, é uma remixagem de suas musicas, para um estilo dançante (Johhny Cash remixed – 2009) Abaixo posto alguns álbuns e vídeos, eu não tenho a biografia em quadrinhos, mas se alguém tiver pode enviar que eu posto. Albuns disponiveis no Lagrima Psicodélica: 1957 - With his hot and blue guitar 1959 - The fabulous Johnny Cash 1960 - Johnny Cash & Jerry Lee Lewis - Sing Hank Williams 1960 - Now There Was A Song 1960 - Ride This Train 1963 - Blood, sweat and tears 1964 - Bitter tears - Ballads of the american indian 1964 - I Walk The Line 1964 - Live at Newport 1965 - Orange Blossom Special 1965 - Sings Ballads of the True West 1966 - Everybody loves a nut 1967 - Johnny Cash & June Carter - Carryin' on with Johnny & June 1968 - At Folsom Prison 1969 - At Madison Square Garden 1970 - Hello, I'm Johnny Cash 1971 - The Man In Black 1974 - Ragged old flag 1978 - 20 Foot - Tappin`Greats 1980 - Rockabilly blues 1991 - Come Along And Ride This Train 1991 - The Mystery Of Life 1992 - Gospel glory 1993 - Johnny Cash & Billy Gibbons - american outakes 1994 - American I - American Recordings 1996 - American II – Unchained 1997 - Live at Dusseldorf, Germany 1999 - 16 biggest hits 2000 - American III - Solitary Man 2000 - At San Quentin (The Complete 1969 Concert) 2000 - Love, God and Murder 2000 - Super hits 2002 - American IV - The Man Comes Around 2003 - Unearthed box set 2005 - The Legendary Link da pagina do Lagrima Psicodélica: donwload Link para baixar: Johnny Cash Remixed donwload Link para baixar: Johnny Cash - At San Quentin - 1969 - em formato RMVB donwload Link para baixar: O filme Johnny & June donwload Link para baixar: Matanza cantando Johnny Cash donwload
Rudolf Schenker, Matthias Jabs, Pawel Maciwoda e Klaus Meine (da esq. para a dir.), da banda Scorpions, em show em Riga (nov/08)
A banda de rock alemã Scorpions, anunciou neste domingo a intenção de encerrar seus mais de 40 anos de carreira após um último álbum e uma derradeira turnê.
A banda é famosa pela balada "Wind of Change", lançada em 1990 como um símbolo da queda do Muro de Berlim. A música se tornou rapidamente um grande sucesso internacional, e chegou ao topo das paradas do mundo inteiro em 1991.
"Sim, vamos parar", confirmou o fundador da banda, o guitarrista Rudolf Schenker, 61 anos, em declarações ao tablóide Bild am Sontag.
"Estamos neste momento trabalhando no nosso último álbum, e preparando nossa última turnê", que deverá durar dois ou três anos, acrescentou, explicando que a decisão se deve à idade avançada dos integrantes da banda.
"Queremos sair de forma digna", declarou.
"A ideia é encerrar nossa carreira com um álbum de forte impacto e uma turnê espetacular", destacou o vocalista Klaus Meine, 61 anos.
O 22º e último álbum da banda fundada em 1965 deve se chamar "Sting in the tail" e ser lançado no dia 19 de março, segundo o Bild.
A explosão punk de trinta e cinco anos atrás, foi o último movimento ligado ao rock que realmente afetou a sociedade. A cultura punk é formada por todos os estilos dentro da produção cultural que possuem certas características comuns àquelas ditas punk, como por exemplo o princípio de autonomia do faça-você-mesmo, o interesse pela aparência tosca e agressiva, a simplicidade, o sarcasmo niilista e a subversão da cultura. Entre os principais elementos culturais punk estão: o estilo musical, a moda, o design, as artes plásticas, o cinema, a poesia, e também o comportamento. Trinta e cinco anos atrás, a explosão punk estava pronta para acontecer. A banda Sex Pistols aprendia mais alguns acordes básicos para sua primeira apresentação pública, um mini-show de dez minutos em 6 de novembro de 1975 na St. Martin’s Art School em Londres. Primeiro passo para um incontrolável “efeito dominó” de barulhenta contestação jovem. Os Sex Pistols, quarteto musicalmente rudimentar formado por desajustados, desempregados e deslocados numa Inglaterra em crise econômica e política, se juntaram na boutique Sex, no bairro de Chelsea, e fizeram seus primeiros ensaios nos fundos da loja. Os donos, Malcolm McLaren e Vivienne Westwood (uma estilista iniciante e ousada que criava peças inspiradas tanto em roupas comuns como no vestuário dos roqueiros dos anos 50 e dos restritos círculos fetichistas). Grandes bandas que dominavam a cena rock da época: Jethro Tull, Rolling Stones, Genesis. As paradas de sucesso de todo o planeta estavam cheias de música disco (som de danceteria), Os músicos usavam plumas e paetes, além dos cabelos compridos bem tratados. O Led Zeppelin estava nadando em dinheiro, ganhando milhões de dólares na época. Este cenário de alienação e perda de identidade do rock, funcionou como uma grande incubadora, de onde nasceria o movimento musical e cultural mais rebelde e contestador de todos os tempos: estava instaurado o punk rock! Os Ramones surgiram em 1974, no bairro do Queens, em Nova York (tocavam no famoso bar CBGB). O nome foi inspirado por Paul Ramon, nome fictício que Paul McCartney utilizava para se hospedar em hotéis. A banda sempre se considerou uma família: cada membro tinha o sobrenome "Ramone" agregado a seu nome de batismo. Em maio de 1976 os Ramones lançam seu primeiro LP, "Ramones". Em 1977, quando o Clash e o Sex Pistols acabavam de lançar seus LPs de estréia, o Ramones já estava lançando seu terceiro disco, chamado "Rocket to Russia". O movimento punk em São Paulo surgiu na Zona Norte, mais precisamente a turma roqueira da Vila Carolina, onde desde o início dos anos 70, já se formava uma cena pré-punk influenciada por bandas de protesto norte-americanas e inglesas, como MC5, The Stooges e Dust. Daqui surge a primeira banda de punk rock brasileira: os Restos de Nada. A banda foi formada em 1978 como uma forma de protestar contra a repressão do governo militar e mostrar que diversos jovens lutavam por uma sociedade melhor. O precursor dessas idéias foi o guitarrista Douglas Viscaino, junto com Clemente Tadeu. Inspiradas nesse ideal, muitas outras bandas se formaram para também criticar o regime, tais quais como: AI-5, Detrito Federal, Condutores de Cadáver, Cólera, Olho Seco, entre outras bandas de punk e punk rock que surgiam posteriormente como, Garotos Podres, Aborto Elétrico, Ira, Peble Rude, Lixomania, 365, Titãs (em Cabeça de dinossauro), etc. No site Arapa Rock Motor você encontra muitos filmes sobre Punk, e nos arquivos do site Lágrima Psicodélica há muitos albuns de punk para serem baixados, ambos os links estão aí do lado. Abaixo alguns videos das bandas citadas, Abraços, Marcão.
Esse fim de semana fugimos do bar e à convite do nosso amigo expulso Pega, nos refugiamos na chácara do Morcego (perto de Pirajú). Estamos agora (sábadão à noite) conectados e publicando essa postagem. Estamos aguardando quem quiser vir almoçar domingo (basta trazer mais cerveja). Na foto: Celisa e Benê, Fá, Zé, Dani, Marcelo Zanete, Cauê, Pega, Lucas, Caio, Per 2, Deínha e Vaninho. Um agradecimento especial para nosso companheiro Pega pelo convite e para o Morcego que gentilmente cedeu o espaço para gente cuidar.
Lendo um post abaixo, do querido amigo Marcão da Stoke, a respeito do encontro daqueles quatro rapazes, lendas - algumas vivas, outras não - do rock and roll mundial, pensei: “Somos uma versão não famosa, desse tipo de reunião”. Temos o privilégio de juntar em noites de muito som, vários artistas da região, numa grandiosa “jam session”, no meio do mato. Essa atitude e, a atmosfera gerada nesses encontros, são tão grandiosas que ficarão marcadas na memória de cada um, como se fossem LP’s, e depois de algum tempo, vamos nos encontrar e lembrar com grande alegria, daquelas noites regadas com muito rock and roll e muita amizade!!!!!
Fiquei muito honrado com o convite para participar como colaborador do blog feito pelo Marcão. Criar um espaço virtual para os frequentadores do Bar do Celso foi uma grande iniciativa. Várias pessoas que, como eu, não podem ir ao bar quase todo dia (infelizmente) podem contar com este blog para interagir e ficar por dentro das novidades. Espero poder contribuir com algumas informações e matérias interessantes que eu achar pela internet. As minhas postagens ficam assinadas como Carlos (devido ao cadastro do meu outro blog - da Etec Ipaussu) mas é o velho Zé de sempre. Valeu Marcão, muito obrigado e um abraço para todos...
Disco póstumo de Johnny Cash será lançado em 26 de fevereiro
Da Redação Com Reuters
Chega às lojas norte-americanas no dia 26 de fevereiro o disco póstumo de estúdio de Johnny Cash. A data marca o que seria o 78 aniversário do cantor.
"American VI: Ain't no Grave" é o último volume da série que Cash gravou com o produtor Rick Rubin a partir de 1994 e que marcou o retorno do ícone do country norte-americano.
O disco gravado em 2002, um ano antes da morte de Cash, terá versões acústicas para canções de nomes como Sheryl Crow, Kris Kristofferson, Tom Paxton e Queen Lili'uokalani, entre outros.
A canção gospel "A Satisfied Mind" já gravada por Bob Dylan, e uma das últimas composições de Johnny Cash, "I Corinthians: 15:55", também estão no repertório.
A colaboração entre Johnny Cash e Rick Rubin apresentou o cantor a um público novo graças principalmente aos covers de Cash para músicas de artistas como Nine Inch Nails, Beck, Depeche Mode, Bob Marley e Nick Cave.
O volume mais recente da série, "American V: A Hundred Highways", foi lançada em 2006. Em 2003, foi lançada a caixa de cinco disco "Unearthed" com material que não entrou nos CDs da série "American" e um disco só com versões de Cash para canções religiosas.
Veja abaixo a lista de músicas de "American VI: Ain't no Grave":
"Ain't No Grave" "Redemption Day" "For The Good Times" "First Corinthians" "Where I'm Bound" "Satisfied Mind" "It Don't Hurt Anymore" "Cool Clear Water" "Last Night I Had The Strangest Dream" "Aloha
Rock In Rio completa 25 anos, e Festival deve voltar em 2011 com Rihanna, Lady GaGa, Beyoncé.
O Rock In Rio completou 25 anos nesta segunda-feira, 11, e tem volta para o Rio de Janeiro confirmada para o final de 2011. O empresário Roberto Medina anunciou as primeiras novidades para o festival que movimentou o Rio de Janeiro por três vezes. Além das edições internacionais, que aconteceram em Lisboa, em Portugal e Madri, na Espanha. A lista das atrações ainda não está montada, mas alem de Rihanna. Lady Gaga, Beyoncé, ainda está previsto as presenças de Hannah Montana, Ivete Sangalo, Shakira e a banda emo Tokio Hotel. Caráio!! De rock só o nome mesmo. Melhor é postar alguns videos de 1985, em homenagem aos bons tempos do Rock in Rio:
Grande Revelação do cenário musical Santacruzense, a “Banda Lado B” foi o que aconteceu de melhor na musica em nossa cidade em 2009, possui um repertorio baseado nos anos 80, mescla MPB, clássicos internacional e a melhor fase do rock nacional, agrada a todos os gostos. Com músicos ecléticos e experientes, parecem estar se divertindo, fazendo e tocando o que gostam. O Roberto Negão, é um guitarrista autodidata e excelente vocal, consegue levar uma apresentação sozinho, com muita ginga e improviso, é especialista em MPB, um “Show Mem”, segundo seus amigos paulistanos é uma lenda da noite cultural de São Paulo, onde viveu até alguns anos atrás tocando em barzinhos, quando se mudou para Santa Cruz e montou um comercio. Estava doente para tocar, até que surgiu a proposta da banda. Edson Suzuki, o Keijão, idealizador da banda e autor do nome, é uma pessoa fantástica e muito querida por todos, Guitarrista com formação erudita, é um musico metódico e disciplinado, mas com uma veia rock and roll, é dono de belos solos e rifs, foi professor de alguns dos jovens guitarristas da cidade. Mauricio Saleme, é um baterista versátil e com muita pegada, que manda bem em todos os ritmos e estilos, sempre foi envolvido com o meio musical, bem jovem organizou festivais de musica que marcaram nossa cidade e influenciou muitos a se apaixonar por musica, inclusive eu. Já participou também de outras bandas. Radialista, produziu e apresentou um programa especializado em rock e clássicos em uma FM de Santa Cruz. Jé, um baixista que até pouco tempo só era conhecido por tocar em bandas de punk, mas pôde mostrar todo o seu talento no “Lado B”, musico por tradição familiar, nos surpreendeu ao se dar tão bem com MPB e os outros estilos apresentados pela banda, é muito exigente durante os ensaios, como ele mesmo diz: “Se ensaiar fica bom” rsrsrs. Marquinho da Gure, Vocalista que estava há muito tempo parado, e resolveu voltar para a musica. Por ser vocalista de uma banda de Iron Maiden cover, no inicio foi visto por muitos com desconfiança, confesso que até mesmo por mim, mas se mostrou um especialista em cantar como o vocalista original, um autentico cantor de banda de baile, atualmente canta também na banda “Matanza Cover” com um imenso sucesso. Domingo passado se apresentaram na Praça Deputado Leônidas Camarinha, dentro do projeto “Coreto Encanto”, em breve estarão no Bar do Celsão novamente, alem de outros bares da nossa região.
The Million Dollar Quartet é como ficou conhecido o encontro musical entre Elvis Presley, Carl Perkins, Jerry Lee Lewis e Johnny Cash em 4 de Dezembro de 1956 nos estúdios da Sun Records em Memphis, Tennessee. Esse encontro se deu de forma descontraída se tornando uma "jam session". Link original para download
Há pouco mais de 8 anos, temos o prazer de frequentar o bar do Celsão, o lugar mais foda em questão roquenrou da região. E agora, podemos desfrutar dessa atmosfera aqui na internet, em mais um veículo. Em breve vou preparar algo interessante para postar aqui. Fico grato pelo convite. Obrigado Marcão!
Freddie Mercury desbanca Elvis e é o novo "Deus do Rock"
O site OnePoll realizou uma enquete para eleger o “Deus do Rock”. O cantor Freddie Mercury, ex-vocalista do Queen, ficou em primeiro lugar. A enquete teve, no total, quatro mil participantes. Durante seus 21 anos com o Queen, Freddie Mercury gravou 18 discos (15 de estúdio e três ao vivo), que até a presente data já venderam mais de 300 milhões de cópias. Aficionado pelo balé (isso explica suas performances no palco) e com sua voz poderosa, tendo conquistado platéias pelo mundo afora durante mais de duas décadas, Freddie quase dispensa apresentações. Ao falecer, em 24 de novembro de 1991, devido a complicações pulmonares provenientes da AIDS, o vocalista e do embaixador do rock, cravava na história O FIM DE UMA ERA. Confira a lista dos eleitos “Deuses do Rock”:
1. Freddie Mercury (Queen) 2. Elvis Presley 3. Jon Bon Jovi (Bon Jovi) 4. David Bowie 5. Jimi Hendrix (The Jimi Hendrix Experience) 6. Ozzy Osbourne (Black Sabbath) 7. Kurt Cobain (Nirvana) 8. Slash (Guns N’ Roses) 9. Bono Vox (U2) 10. Mick Jagger (Rolling Stones) 11. Axl Rose (Guns N’ Roses) 12. Dave Grohl (Foo Fighters) 13. Jim Morrison (The Doors) 14. Paul McCartney (The Beatles) 15. Steven Tyler (Aerosmith) 16. Robert Plant (Led Zeppelin) 17. Brian May (Queen) 18. James Hetfield (Metallica) 19. Jimmy Page (Led Zeppelin) 20. Bruce Dickinson (Iron Maiden)
Dá para misturar Jethro Tull com Augusto dos Anjos?
Convergências, é o projeto de um companheiro de internet, o Barata (www.abarata.com.br). Ele foi muito feliz ao misturar Jethro Tull com Augusto do Anjos, já ouvi umas 20 vezes e estou até decorando as poesias.
Música: Jethro Tull Thick as A Brick
Jethro Tull: Banda de rock formada na Inglaterra em 1967. Sua música é caracterizada pelas letras, o estilo vocal e o trabalho na flauta de seu líder Ian Anderson, além de uma complexa construção musical.
Poesia: Augusto dos Anjos Eterna Mágoa O Poeta do Hediondo Budismo Moderno Psicologia de Um Vencido A Idéia O Morcego O Martírio do Artista Versos de Amor Vandalismo Vencedor O Lamento das Coisas Natureza Íntima Solilóquio de Um Visionário Vozes da Morte Versos a Um Coveiro Versos Íntimos
15 anos da banda santa-cruzense No Fate Classic Rock
Para comemorar os 15 anos da banda santa-cruzense No Fate Classic Rock, foi realizado um evento especial no “Bar do Celsão”, na zona rural de Santa Cruz do Rio Pardo, no dia 19 às 22h. Fizeram participações especiais, as bandas Dona Tequila, Matanza Cover, Lado B, Jam Rock Ourinhos e Francine Besse. Fundadores da banda No Fate, o vocalista Vânio De Marchi (Vaninho) e o guitarrista Alberto Alves (Beto) se mantêm no grupo. A formação atual conta, ainda, com o baterista Kaio Salles (Profeta) e o baixista Carlos Eduardo Gonçalves (Duzão). Com esta formação, No Fate já abriu shows da banda Pedra Letícia, em Cerqueira César, e do vocalista internacional Jeff Scott Soto, em Ourinhos. Tocando clássicos do rock, o grupo vem se apresentando na choperia Barrica, no coreto da praça Deputado Leônidas Camarinha, em Ourinhos e outros bares da região. Confiram as fotos no Link Album do Orkut
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